Beleza além do racionalismo É notório o quanto o trabalho que desenvolvo com esta profissão, tem sido um divisor de águas não só na minha, mas na vida de inúmeras pessoas... E para tratar deste assunto, decidi, como de costume, frisar a importância de deixar que tomem conhecimento de como conduzo este trabalho, já que, por razões óbvias decidi mudar todo o conceito e a forma com que atuo. Estou falando de um trabalho que envolve termos como: “sacralismo, humanismo, sumo bem, autoconhecimento, consciência, negociação humanizada etc. Partindo para o tema em questão, vejo uma lacuna gigante, quando tratamos de imagem pessoal, hoje em dia, quando falamos de beleza. Nosso conceito de belo, de feio ou bonito, do que é ideal ou não para nós, infelizmente não está bem alicerçado em leis que os sustentem de forma a criar um vínculo com algo de fato legítimo. E por que isso ? Ora, sabemos que tudo que consumimos, compramos, a forma como decidimos nos e
Primeiro protocolo O belo está em última instância associado ao incognóscivel, ao profundo e sagrado. Está inteiramente ligado ao firmamento da vida. Nada do que vemos nos salões de beleza em se tratando de beleza tem de fato haver com beleza. Tudo não passa de máscaras, de fulga da realidade. Todo profissional do campo da estética e da beleza, toda pessoa que vai ao salão de beleza, sabe em profundo do seu ser que existe um elo perdido, algo que dentro de si, aponta para o estilo ideal, o corte ideal, a cor ideal, sempre em conformidade com sua identidade pessoal. Mas por não darem ouvidos à isso, a essa voz interior, acabam fazendo e criando milhares de estilos e formas de Beleza, na superfície, no vazio da coisa. A Beleza de verdade nunca serve como meios, pois é fim, é ligada ao Amor, ou seja não julga, não é comparada, comprada, negada, etc. A beleza busca sempre a harmonia estética para se revelar e se manifestar como um pilar da criação, do 🌌 universo, portanto não depend