Visagismo, afinal para que serve? Sempre que atuo com as bases do visagismo nas consultorias que realizo em meu espaço de beleza, procuro observar todas as formas de ganho para o cliente com este trabalho.Embora a intenção seja trabalhar todas as possibilidades que o visagismo oferece na hora de criar um estilo de cor, ou corte de cabelo para  um determinado cliente, sinto que poucos conseguem de fato ser tocados pelo trabalho em sua plenitude. E por que isso acontece? Justamente pelo fato de muitos clientes não estarem totalmente dispostos a mudar, ou adentrar nas novas sensações de sua própria imagem. Muitos trazem um conceito já estabelecido de corte, ou de cor e isso acaba criando uma certa limitação no trabalho novo que se propõe o visagismo. Obvio que a referencia é sim bem vinda, no entanto, desde que não seja uma barreira durante o processo de criação. Pois tudo deve ser feito com profunda analise da imagem pessoal e física do cliente. Um visagista devidamente formado e

Quando eu decidi falar de autoconhecimento nesse livro, eu sabia da importância desse tema principalmente para os cabeleireiros, pois como estilista de moda em cabelo, eu mesmo vivi todos os lados dessas situações e pude comprovar uma grande verdade nessa profissão: 80% dos casos de ineficiência ou decadências de salões de beleza dar-se justamente pela falta na comunicação entre profissional e cliente. Muitos profissionais por não se autoconhecerem, acabam, não sabendo identificar se o pedido do cliente é fruto de um desejo real de mudança propriamente dele, ou se é proveniente de um descontentamento com alguém, ou algo que lhe ocorreu e ele busca como fuga, por exemplo, cortar os cabelos para valer. E principalmente neste ponto temos um grave problema: muitos clientes acabam se arrependendo do corte que fizeram ou da transformação no cabelo. Por que isso acontece? Um dos maiores fatores é porque muitos reagem a estímulos embutidos em seu inconsciente e acabam não racionalizando na hor

Visagismo, afinal para que serve? Sempre que atuo com as bases do visagismo nas consultorias que realizo em meu espaço de beleza, procuro observar todas as formas de ganho para o cliente com este trabalho.Embora a intenção seja trabalhar todas as possibilidades que o visagismo oferece na hora de criar um estilo de cor, ou corte de cabelo para um determinado cliente, sinto que poucos conseguem de fato ser tocados pelo trabalho em sua plenitude. E por que isso acontece? Justamente pelo fato de muitos clientes não estarem totalmente dispostos a mudar, ou adentrar nas novas sensações de sua própria imagem. Muitos trazem um conceito já estabelecido de corte, ou de cor e isso acaba criando uma certa limitação no trabalho novo que se propõe o visagismo. Obvio que a referencia é sim bem vinda, no entanto, desde que não seja uma barreira durante o processo de criação. Pois tudo deve ser feito com profunda analise da imagem pessoal e física do cliente. Um visagista devidamente formado e infor